Local onde todos os semideuses feridos são tratados, normalmente por filhos de Apolo que possuem o dom da medicina, sempre está com mais feridos depois da caça a bandeira, toda sexta-feira.
(Eu apenas me perdi em cada rio que tentei atravessar, toda porta que tentei abrir estava trancada. Ohh! Eu estou apenas esperando o brilho desencandescer)
A claridade do Sol da manhã batia em meu rosto. Suspirei, me sentindo estranhamente cansada. Já tinha que acordar? Nem parecia que eu tinha dormido! Abri levemente os olhos. Onde eu estava? Passeei meu olhar ao redor do ambiente. Leitos com enfermos dormindo ocupavam quase todo o espaço do lugar. Haviam várias janelas no local e um "corredor" no meio para que as pessoas pudessem se locomover entre as camas. Respirei fundo. Por que drogas eu estava ali? Não me lembrava de absolutamente nada. Na verdade... Eu nem fazia ideia do meu nome! Mordi o lábio. Será que tinha acontecido algo muito grave comigo? Merda! Como era horrível não lembrar de quem eu era. Senti minha boca seca. Não me devam água nem comida por ali não? Retirei meus braços de debaixo do edredom acolchoado que me cobria. Estava um calor dos infernos e ainda colocavam algo em cima de mim? Ah... Aqueles enfermeiros iam ouvir umas poucas e boas! Um ronco foi ouvido por mim vindo do leito ao lado. Pisquei algumas vezes. Eu não teria paz? Meu maior desejo era simplesmente voltar para casa e... Espera! Eu tinha casa? Revirei os olhos. Deveria haver alguém naquele lugar que pudesse me dizer quem eu era. Tentei sentar na cama. Não deu muito certo. Todo meu corpo estava dolorido e, a cada movimento, parecia que todos os ossos do meu corpo estavam se quebrando. Resolvi ficar naquela posição e esperar. Alguma hora alguma pessoa passaria por ali. Ao menos, era o que eu esperava.
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Estava no submundo " brincando " com alguns cães infernais...
Do nada, senti voltade de ir ao mundo mortal visitar alguns amigos, não sabia se eles ainda estariam lá... Pois avia muito tempo que não ia lá. Não gostava muito de poucas pessoas, mas certas pessoas eu adorava, Fui andando calmamente pelo submundo quando senti algo, não sabia o que era, apenas senti.
Abri um " Portal " para o mundo mortal e saí no meio da floresta, avistei a enfermaria, fui andando calmamente até lá... Parecia que algo me chamava para ir lá, ou não... Passei em frente ao quarto de uma moça bonita, pela beleza dela parecia uma filha de Afrodite, ou não... Passei em frente aquele quarto e vi a menina toda coberta em um calor do diabo. Ela realmente estava doente, olhei para um dos lados e vi apenas pessoas doentes, saí dali rapidamente passando novamente pelo quarto da filha de Afrodite, não sei porque mas ela me chamava muito a atenção.
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Estava já devaneando quando vi alguém passando na frente da porta do meu quarto. Torci para que fosse um enfermeiro ou algo do tipo, pois precisava muito comer alguma coisa. Ele passou uma segunda vez em ali. Não, não era um enfermeiro. Era só um campista comum. Ou não tão comum assim. Algo nele me chamava atenção. Fosse seu olhar penetrante, sua boca perfeitamente desenhada, seus músculos rigorosos que saltavam de sua roupa, ou seus belos cabelos castanhos. Todo aquele conjunto de características me chamavam para ele. Mordi o lábio. Droga, eu não conseguia me mexer! Então, o garoto passou pela terceira vez. Grunhi. Ele deveria estar tentando chamar minha atenção. Movimentei-me um pouco. - Ei! Uma voz rouca saiu por meus lábios. Olha! Eu conseguia falar! Sorri. Finalmente alguma parte de meu corpo, além dos olhos e dos ouvidos, que ainda funcionava. - Ei, você mesmo! Gritei, desta vez, já com a intenção do menino me notar. Ele com certeza o faria, era só questão de tempo e persuasão em uma voz bela de uma filha de Afrodite.
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Passei pela terceira vez em frente ao quarto da menina, algo me chamava muita atenção nela, me parecia famíliar, ou era apenas impressão minha... Ouvi uma voz mas achei que era apenas impressão, mas novamente eu ouvi um " ruído " mas percebi que era a menina me chamando.
Caminhei até o quarto olhando diretamente no olho dela: - Olá, por acaso me chamou ? - Percebi que os olhos dela começaram a lacrimejar. Fiquei sentado em uma cadeira esperando a menina me responder.
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O garoto demorou um pouco para entender que eu o estava chamando e caminhar em minha direção. O mesmo olhou-me nos olhos, o que fez meu coração disparar. Ele era tão... Bonito! Cumprimentou-me e perguntou-me se eu o tinha chamado. A voz dele era linda, uma melodia doce para meus ouvidos. Sorri timidamente para ele e senti minhas bochechas corarem. Tinha que achar um bom motivo para tê-lo chamado, senão ia acabar parecendo uma boba! O menino sentou-se em uma cadeira que estava no quarto e esperou que eu respondesse. Provavelmente estava sendo gentil, por causa de minha situação. Respirei fundo e pisquei para ele. - Sim, eu chamei... É que estou com fome e com sede, ninguém traz nada para mim há horas! Disse de forma aborrecida. Sabia que o pobre do garoto não tinha culpa de nada, mas eu precisava de um motivo pra ele estar ali... - Aliás... Comecei mais brandamente. Agora vinha a parte delicada, a qual, provavelmente, ele me acharia uma louca! - Onde eu estou? Murmurei, dirigindo meu olhar para algum ponto do chão. Não queria que o garoto percebesse o quanto eu me sentia perdida por ali.
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Percebi que aquela garota estava meio que " tímida então me afastei um pouco mais para deixá-la a vontade e quando ela disse que estava com fome levantei-me: - Espere um pouco que eu já volto...
Pedi uma bandeija com algumas frutas e um suco de morango a uma enfermeira conhecida e perguntei o nome daquela menina, a mesma me disse e eu logo percebi que aquela menina era certamente uma filha de Afrodite que estava certamente "perdida" pelo que ela me disse, voltei ao quarto com uma bandeija:- Aqui trouxe algumas frutas e um suco para você!. Percebi que a menina estava suando, desci a coberta e deixei apenas suas pernas cobertas e ajudei ela a centar para comer: - [color:71d4= #696969]Coma! - Disse com um tom baixo e olhando diretamente nos olhos da mesma.
Antes de comer ela me perguntou onde ela estava, eu meio que fiquei com uma cara de " Watch " murmurei e olhei para ela: - Aqui é o acampamento meio sangue, você está na enfermaria, certamente foi ferida por algum monstro ou pegou alguma doença!. Falei um pouco preocupado. Olhei diretamente para ela: - Quer mais alguma coisa?
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Para minha surpresa, o garoto saiu do quarto, indo pedir algo para que eu pudesse comer. Voltou com uma bandeja na mão, algumas frutas e um copo de suco de morango. Ouvi minha barriga roncar e dei uma risadinha. Finalmente! Como um cavalheiro, o menino desceu minha coberta, deixando-me mais confortável. Respirei fundo, sentindo o ar melhorar a minha volta. Ele me ajudou a sentar e "pediu" que eu comesse. Bem... Não precisava dizer duas vezes! Peguei uma uva e coloquei na boca. Estava deliciosa! Doce e macia, como uma fruta tinha que ser. Pisquei. Sabia que aqueles gostos eram meus, mas não me lembrava quem eu era. Uma sensação de vazio cresceu dentro de mim. Não gostava daquela situação. O menino começou a explicar que aquele era Acampamento Meio-Sangue e que eu estava na enfermaria do mesmo. Eu deveria ter sido ferida por algum monstro ou pegado alguma doença. Mordi o lábio. O que era esse tal de Acampamento Meio-Sangue? E por que um monstro iria me ferir? Abri a boca para perguntar, mas, naquele exato momento, o garoto perguntou se eu queria mais alguma coisa. Senti minhas bochechas corarem. Ele era tão gentil! - Sim, quero saber o seu nome! Falei de repente. Eu devia ser lerda, como eu poderia falar com um completo estranho sem saber o seu nome? Suspirei, pelo menos eu iria reparar o meu erro.
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Observei o sorriso no rosto da menina e olhei diretamente nos olhos dela vendo a menina comer uma uva que eu tinha trago, logo assim ela perguntou o meu nome: - A desculpe-me! Meu nome é Adam, e o seu? - Falei um pouco confuso, caminhei em direção a porta encostando-a para deixar a menina mais a vontade... Abri as janelas para entrar um ar. Realmente ali estava muito quente e não sei porque nenhum enfermeiro não tinha ido ajudar aquela menina.
Depois disso sentei-me na cadeira novamente aguardando a resposta da mesma!
(Eu apenas me perdi em cada rio que tentei atravessar, toda porta que tentei abrir estava trancada. Ohh! Eu estou apenas esperando o brilho desencandescer)
O menino me olhou nos olhos e respondeu que seu nome era Adam, logo depois perguntando o meu. Mordi o lábio. Merda! Eu não sabia! Adam se levantou e caminhou até a porta, encostando a mesma. Depois, o mesmo caminhou em direção as janelas e as abriu, fazendo que o ar ventilasse melhor. Sorri, agradecida. Não aguentava mais de tanto calor! O menino se sentou em uma cadeira que havia no quarto e esperou que eu respondesse sua pergunta. Desviei meu olhar do dele e comecei a mexer em minhas unhas. Estava nervosa. Realmente, como alguém poderia falar que não sabia o próprio nome? Suspirei. Precisava de coragem, coragem para enfrentar a realidade e buscar respostas. Não podia ficar sem saber quem eu era para sempre. - E... Eu não sei! Não me lembro do meu nome! Não me lembro quem sou! Falei, a tristeza evidente em cada palavra. Algumas lágrimas apareceram em meu rosto. Droga! Eu não podia chorar! Sentia-me fraca, tão fraca! Não queria que Adam achasse que eu era uma chorona, mas aquela era a minha realidade.
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Olhei para a menina meio que espantado e depois que ela me disse que não sabia seu próprio nome eu caminhei até uma das enfermeiras e pedi com que elas dossem ao quarto da menina com o relatório da mesma, depois disso voltei ao quarto e esperei com que a enfermeira fosse ao quarto. Depois de suas palavras percebi algumas lágrimas saindo do olho da menina e limpei as lágrimas: - Ei, não chore! - Falei um pouco triste.
Ao ouvir o que eu tinha que dizer, o menino saiu do quarto. Mordi o lábio, deixando as lágrimas rolarem. Eu era uma boba! Adam deveria estar pensando que eu era uma louca com perda de memória. Suspirei, tentando não fazer barulho e chamar a atenção de mais alguém. Eu só queria sair dali, ir para algum lugar onde as pessoas não pudessem perceber que eu não sabia nem quem eu era. Abracei meus joelhos e apoiei meu rosto no mesmo. Surpreendentemente, alguns minutos depois o garoto estava de volta ao quarto. Provavelmente tinha ficado com pena de mim e resolvido que era melhor me inventar uma desculpa, para enfim sair dali de uma vez. Ao perceber que estava chorando, porém, o mesmo enxugou minhas lágrimas e pediu para que eu não chorasse. Ele realmente parecia triste pelo meu estado, o que me fez abrir um sorriso. Talvez ele não pensasse que eu era uma boba, afinal. - Desculpe... Mas não saber quem eu sou é tão... Horrível! Falei entre soluços. Eu tinha certeza apenas de uma coisa. Aquela sensação nunca me sairia da mente, mesmo que eu voltasse a me lembrar de toda a minha vida passada.
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Depois que a menina abriu o sorriso fiquei mais aliviado e andei diretamente a porta onde a enfermeira tinha trago o relatório da menina, depois que peguei o mesmo caminhei em direção a menina e entreguei o relatório passando as mãos em seus cabelos: - Tome, espero que ainda saiba ler! - Falei em um tom brincalhão.
Depois disso peguei a bandeja já vazia e entregando a enfermeira, depois disso sentei ao lado da menina observando-a.
Uma enfermeira apareceu na porta do meu quarto logo depois disso. Mordi o lábio. Então agora alguém aparece, não é? Suspirei, vendo Adam andar até a mulher. O mesmo pegou um papel que estava na mão da enfermeira e veio em minha direção, entregando-me este. Ele passou uma mão por meu cabelo e disse que esperava que eu soubesse ler. Fiz uma expressão séria para o menino. Mas é claro que eu sabia! O garoto pegou a minha bandeja e entregou a moça, que permanecia parada em minha porta. Ela já estava me irritando! Respirei fundo e, ao ver Adam sentando ao meu lado, tratei de ler o que estava escrito no papel em minhas mãos. Era meu relatório! Meu nome era Ana Lannister D'llamour e eu tinha batido a cabeça em uma pedra, depois de derrotar uma harpia. Nossa! Eu não sabia se estava mais surpresa com o meu nome ou se pelo fato de eu ter derrotado alguma coisa. - O que é uma harpia? Vi-me indagando para Adam. Com certeza ele saberia, eu pressentia aquilo.
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Olhei para a menina e li o nome dela também: - Nome bonito! - Sorri, logo depois disso pedi para a enfermeira deixar nós dois sós. Um tempo depois ela me perguntou o que era uma harpia, olhei diretamente para ela e respondi: - São conhecidas também como aves de rapina, com rosto de mulher e seios, cauda , pata e asas de uma harpia (Pássaro). Olhei para a menina: - Conseguiu derrotar uma? Bem... Para uma filha de Afrodite até que é bem forte. - Falei revirando os olhos.
Adam comentou que meu nome era bonito, o que me fez corar. - Obrigada! Ele pediu para que a enfermeira nos deixasse a sós e a mesma saiu para visitar algum outro paciente. Sorri. Não aguentava mais a presença dela, mesmo! Assim que escutou minha pergunta, o garoto me explicou o que era uma harpia. Bem, pela explicação dele, com certeza era natural eu ter batido a cabeça numa pedra, logo depois de cair de susto, ao presenciar a visão de tão horrenda criatura. Ele perguntou se eu tinha conseguido derrotá-la e disse que era um grande feito para uma filha de Afrodite. Ergui uma sobrancelha. Do que ele estava falando? - Espera aí... Quem é essa tal de Afrodite? Eu sou filha dela? Perguntei, meio encabulada por não saber aquilo. Parecia tão simples e ao mesmo tempo tão complicado! Perder a memória deveria ser a pior coisa que me tinha acontecido.
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Caminhei em direção a menina e literalmente ela tinha perdida toda a memória depois disso eu simplesmente comecei a explicar quem era Afrodite: - Afrodite é a deusa da beleza e no acampamento meio sangue cada um dos campistas tem a oportunidade de ser filho de alguma dinvidade.
Sentei ao lado dela esperando mais alguma pergunta pelo jeito.
O menino caminhou em minha direção e me explicou que Afrodite era a deusa da beleza e que todo campista dali era filho de um deus. Pisquei para ele. Era meio difícil acreditar naquilo, principalmente na parte em que eu era filha da deusa da beleza. Ele sentou-se ao meu lado, parecendo esperar que eu fosse fazer mais alguma pergunta. Sorri para ele, meio encabulada. Eu deveria estar parecendo uma criança de 5 anos fazendo perguntas sobre tudo! Coloquei minhas pernas em posição de "índio" e mordi o lábio inferior. - Bem, e o que exatamente as pessoas daqui fazem? Falei com um olhar brincalhão. Eu não me importava de parecer uma criança, contanto que continuássemos a conversar.
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Olhei para a menina e disse: - Algumas pessoas daqui treinam o dia todo para melhorarem suas habilidades, eu faço isso as vezes, e à... Eu sou filho de Hades, por isso minha pele é tão gelada. Percebi que era filha de Afrodite por causa de sua beleza.
Olhei para a menina e continuei sentado: -Se precisar de ajuda só perguntar! - Continuei sentado ao lado da mesma.